Piadas 'leves'

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A SOGRA.

Um sujeito levou a mulher e a sogra para conhecerem Jerusalém. Chegando lá, a velha não agüentou a emoção de conhecer a Terra Santa, teve um ataque cardíaco e morreu.

Depois de tomar as providências necessárias, o casal descobriu que trasladar o corpo de volta para o Brasil custaria 10 mil dólares.

— Meu bem — disse a esposa ao marido — se quiser, podemos enterrar mamãe aqui mesmo. Não me importo.

— NÃO! — disse-lhe o marido — em Jerusalém não a enterro de jeito nenhum!

— Por que, meu amor?

— Um sujeito foi enterrado aqui e depois de três dias ressuscitou!


COMISSÃO.

Um garotinho de cinco anos queria ganhar cem reais e rezou fazendo esse pedido a Deus por duas semanas. Como nada acontecia, resolveu mandar uma carta para o Todo Poderoso, com seu pedido.

O correio recebeu uma carta endereçada para DEUS, BRASIL e então os funcionários decidiram remetê-la para Antônio Carlos Magalhães. ACM ficou muito comovido com o pedido e resolveu enviar uma nota de dez reais para o garoto, pois achou que cem reais era muito dinheiro para uma criança tão pequena.

O menino recebeu os dez reais e imediatamente sentou-se para escrever uma carta de agradecimento:

— Prezado DEUS, muito obrigado por me mandar o dinheiro que LHE pedi. Contudo, notei que, por alguma razão, o SENHOR mandou-o de Brasília. Como sempre, aqueles filhos da puta ficaram com noventa reais de comissão e só me mandaram dez!



O TURCO.

Um turco pegou dinheiro emprestado de um judeu. Gabava-se de nunca ter pago uma dívida sequer. O judeu, por sua vez, nunca havia perdido nenhum centavo em qualquer transação. O tempo foi passando e o turco sempre enrolando e se escondendo do judeu.

Certo dia, eles se cruzam no bar de um português e começam a discutir. O turco, encurralado, não encontrando outra saída, pega um revólver, encosta-o na cabeça e diz ao judeu:

— Posso ir para o inferno, mas não lhe pago essa dívida.

Puxa o gatilho e cai morto no chão. O judeu não quis deixar por menos. Pega o revólver do chão, encosta-o na cabeça e diz ao turco recém falecido:

— Vou receber essa dívida, nem que seja no inferno.

Puxa o gatilho e cai morto ao lado do turco! O português, que observava tudo, pega o revólver do chão, encosta-o na cabeça e diz:

— Ai, Jesus, essa briga não perco por nada!



INTERESSEIRO!

Um senhor entrou num banco de primeira linha, dirigiu-se ao caixa e falou à funcionária:

— Quero abrir uma porra de conta nessa merda de banco.

A caixa, totalmente atônita, respondeu-lhe:

— O senhor me perdoe, mas acho que não entendi direito o que me disse. Poderia repetir-me, por favor?

— Vê se ouve dessa vez, caralho! Disse-lhe que quero abrir uma porra de conta nessa merda de banco!

Ela pediu-lhe licença e se dirigiu ao gerente para informá-lo da situação desagradável. O gerente achou que a funcionária não era obrigada a ouvir palavreado tão chulo. Dirigiu-se, junto com a bancária, ao caixa e perguntou ao futuro cliente:

— Senhor, o que está ocorrendo? Algum problema?

— Não existe merda de problema nenhum, porra! Acabei de ganhar 58 milhões de reais na mega-sena e quero abrir uma porra de conta nessa merda de banco, caralho!

— Entendo! E essa puta está dificultando as coisas para o senhor?!



FLAMENGUISTA!

Uma professora de primeiro grau explica à classe que é rubro-negra fanática. Pede às crianças que levantem as mãos, caso também torçam pelo Flamengo. Todos, na classe, constrangidos pela tia, levantam as mãos, exceto a menor garotinha no fundo da sala. A professora olha com surpresa para a menina e lhe diz:

— Flavinha, por que não levantou a mão?

— Porque não torço para o Flamengo.

A professora, chocada, pergunta-lhe:

— Se não torce para o Flamengo, torce para quem?

— Sou VASCAÍNA, com muito orgulho.

A professora não acreditava no que ouvia.

— Flavinha, que mal fez para torcer para o Vasco, minha filha?

— Minha mãe é vascaína, meu pai é vascaíno, meu irmão é vascaíno e por isso sou vascaína também!

— Isso não é motivo suficiente para torcer pelo Vasco. Não tem que ser sempre o que seus pais são. Se sua mãe fosse uma idiota, seu pai uma besta quadrada e seu irmão um ladrão, o que seria, então?!

— Seria flamenguista, com toda a certeza!



GAIATO.

Um pobretão vê uma linda mulher, com seios perfeitos, saltar de um ônibus. Corre até ela e lhe pergunta:

— Por R$ 50,00 me deixaria morder seus seios?

A mulher responde-lhe:

— Está maluco?!

Ele dá a volta na quadra, chega à esquina antes dela e indaga-lhe:

— Por R$ 500,00 me deixaria morder seus seios?

A mulher retruca-lhe:

— Olha, cidadão, não me leve a mal, mas não sou esse tipo de mulher.

Ele dá a volta na outra quadra, chega à esquina antes dela novamente e torna a perguntar-lhe:

— Por R$ 5.000,00 me deixaria morder seus seios?

A mulher pensa um pouco e responde-lhe:

— R$ 5.000,00?! Tudo bem, mas vamos ali no cantinho.

Ela abre a blusa, coloca os seios à mostra e os libera para o cara. O sujeito beija, alisa, passa as mãos, encosta a cabeça, beija novamente, e por aí vai, mas nada de morder, até que a mulher perde a paciência e lhe fala:

— Não vai morder não?

E o gaiato:

— Não! É muito caro!



O MÉDICO.

Jesus Cristo resolveu voltar à Terra e decidiu vir vestido de médico! Procurou um lugar para descer. Viu, em São Paulo, um posto de saúde do Sistema PAS do Maluf-Pitta. Observou um médico trabalhando há muitas horas e morrendo de cansaço.

Jesus Cristo, então, entrou de jaleco, passando pela fila de pacientes no corredor, até atingir o consultório médico. Os pacientes viram-no e falaram-lhe:

— Olhaí, vai trocar o plantão!

JC entrou na sala e falou ao colega que podia ir, pois ele ia tocar o ambulatório dali por diante. Sentou-se e, todo resoluto, gritou:

— O P-R-Ó-X-I-M-O!

Adentrou no consultório um homem paraplégico, com sua cadeira de rodas. JC levantou-se, olhou bem para o aleijado, e, com a palma da mão direita sobre sua cabeça, disse-lhe:

— LEVANTE-SE E ANDA!

O homem levantou-se, andou e saiu do consultório empurrando a cadeira de rodas. Quando chegou ao corredor, o próximo da fila perguntou-lhe:

— E aí, como é esse doutor novo?

Ele respondeu-lhe:

— Igualzinho aos outros, nem examina a gente!




O LOURO.

Uma senhora resolve comprar um papagaio, pois passa a maior parte do tempo sozinha em casa e precisa de companhia. Acha que cachorro faz muita sujeira e é muito barulhento. Entra, então, em uma loja e pergunta o preço do papagaio.

— Cinqüenta reais.

Não acha muito caro e compra o bichinho. Mas o dono da loja adverte-a:

— Esse papagaio pertencia a um prostíbulo antes de adquiri-lo. Portanto, fala algumas grosserias de vez em quando, mas é muito esperto.

Como estava determinada a comprar o papagaio, leva o bicho e coloca-o em uma gaiola logo na entrada de sua casa. O safado observa à sua volta, encara a senhora e lhe diz:

— Nova casa! Nova cafetina!

A mulher fica um pouco espantada, mas depois acha engraçado. As filhas chegam da escola e o papagaio lhes diz:

— Nova Casa! Nova cafetina! Novas putas!

As meninas ficam horrorizadas, mas a mãe explica-lhes o caso e elas também acham engraçado. O marido chega à noite e o papagaio lhe fala, após fitá-lo:

— Nova casa. Nova cafetina. Novas putas. Oi, Marcelo! Mudou de puteiro também?



MALUF.

Um sujeito pede uma audiência ao Maluf. Senta-se na sala de espera ao lado de um oficial de gabinete do prefeito. Alguns minutos depois, Pitta manda-o entrar. Ao cumprimentar o prefeito, percebe que está sem seu relógio de estimação.

— Meu Deus! - pensa – agora mesmo, antes de sentar-me na sala, vi as horas no meu relógio! Como é que pode ter sumido assim?!

Senta-se diante de Maluf e muito constrangido desabafa-lhe:

— Olha, prefeito, gostaria de não estar lhe dizendo isso, mas o fato é que meu relógio desapareceu misteriosamente. Tenho certeza absoluta de que ao sentar-me na sala de espera estava no meu pulso. A única pessoa com quem falei foi o Pitta.

Faz uma pausa para torcer as mãos.

— Veja bem, não estou querendo insinuar que foi ele, claro! Mas confesso que estou profundamente chateado. Era uma herança do meu avô!

Sem dizer-lhe nenhuma palavra, Maluf levanta-se e sai da sala. Alguns minutos depois volta com o relógio e entrega-o ao visitante, que fica embaraçadíssimo.

— Muito obrigado! Espero que o prefeito não tenha se aborrecido pelo fato de ir tomar o relógio de volta.

Ao que Maluf responde-lhe:

— Não se preocupe, ele nem viu!



FANATISMO.

Havia um crente, muito devoto, que confiava em Deus para a solução de todos os seus problemas. Certo dia choveu muito e a casa dele começou a ser inundada. Quando a água estava chegando em seus ombros, passa um homem numa canoa e lhe diz:

— Sobe, que o levo para um lugar seco!

O crente responde-lhe:

— Não precisa, irmão, porque tenho fé em Deus e Ele vai me ajudar!

As águas subiram mais ainda e o crente teve que ir para o telhado. Passa um cara com um barco a motor:

— Sobe, que o levo para um lugar seguro!

O crente, novamente, recusa a ajuda:

— Não precisa, porque creio em Jesus e Ele vai me ajudar!

Quando as águas subiram até o pescoço do crente, aparece o helicóptero dos bombeiros e eles o chamam pelo megafone:

— Pega a corda para podermos subir você!

O crente, teimoso como uma mula, responde-lhes:

— Obrigado, mas não precisa, porque Deus vai me salvar!

O crente não sabia nadar e morreu afogado. Foi para o paraíso e perguntou para Deus:

— Senhor, meu Pai, confiei em Você! Por que me abandonou para morrer afogado?!

Deus respondeu-lhe:

— Como é que o abandonei? Mandei-lhe uma canoa, uma lancha e até um helicóptero e você os recusou!

0 comentários:

Postar um comentário

compartilhe com seus amigos

Facebook Twitter More...